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Bandidos de farda| Policiais vendiam armas de uso restrito para facções na Bahia

Foto do escritor: RedaçãoRedação

 

Alvo de mais de 50 mandados judiciais cumpridos pela Polícia Federal (PF), uma organização criminosa da Bahia e de Pernambuco era responsável por fornecer armas de uso restrito e munições a diversas facções do estado.

Em um sofisticado esquema de vendas clandestinas, o grupo, formado por diversos policiais militares; colecionadores, atiradores e caçadores (CACs); além de lojistas comprava as armas de fogo “frias” – sem registro ou em nome de terceiros – e as vendia por meio de intermediários.

Esse modus operandi, segundo investigações da PF junto ao Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco) e à Corregedoria da Polícia Militar da Bahia (PMBA), permitia que facções criminosas no estado fossem abastecidas com armas e munições.


Deflagrada inicialmente em 21 de maio último, a Operação Fogo Amigo cumpriu, até o momento, 20 mandados de prisão preventiva e 33 de busca e apreensão.


Além disso, prendeu preventivamente, na manhã deste sábado (27/7), o capitão da PMBA Mauro Grunfeld (foto em destaque), denunciado pelo Ministério Público em 7 de junho de 2024.


 

Na ação que levou à prisão preventiva do militar, os investigadores apreenderam uma arma de fogo registrada em nome de terceiro, grande quantidade de munição de diversos calibres e documentos de transporte de mercadorias, o que evidenciou o envolvimento do PM com o comércio ilegal de armamentos.

Os mandados foram cumpridos nos municípios de Juazeiro, Salvador e Santo Antônio de Jesus. A Justiça determinou ainda o sequestro de bens e bloqueio de valores de até R$ 10 milhões dos investigados, além da suspensão da atividade econômica de três lojas que comercializavam material bélico de forma irregular.



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Antonio Marcos Nunes dos Santos

Jornalista - Registro 0006829/BA  

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