De político, só o vice-prefeito apareceu; prefeito e vereadores estavam "sumidões"
Este 23 de maio, vai ficar marcado na história de Belmonte, mas não por ter tido uma festa primorosa em comemoração aos 132 anos de emancipação da cidade, antes, pela primeira vez em todos os tempos, um gestor e a câmara de vereadores trataram com tamanho desdém a importância da data cívica, desrespeitando a história e o próprio povo belmontenses.
O fato lamentável, onde, de autoridade pública, só apareceu o vice-prefeito, Flavielle de Sá, enquanto, professores (APLB) e a Lyra prestavam homenagens ao dia tão simbólico na frente da prefeitura, onde as bandeiras já haviam sido hasteadas, inacreditavelmente, segundo informações na madrugada, no escuro, na calada da noite, no escondido. Ninguém conseguiu explicar o embaraçoso episódio que certamente entrará para os anais da história como a cena mais triste e lamentável já vivida pela municipalidade, em que no seu dia de celebração, o gestor, prefeito Bebeto Gama, o presidente da câmara, Luluca da Ambulância e seus pares não comparecerem sequer para realizar um ato cívico.
O ambiente estava de luto, triste e sem brilho, diante de uma gestão funesta promovida por uma governança despreparada, sem norte e sem sentimento de cidadania.
Feliz 23 de maio Belmonte, você supera tamanha maldade, dias melhores virão.
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