Desgastada ao extremo e sem voz própria a prefeita de Eunápolis, Cordélia Torres, que vive e respira as vontades do marido Paulo Dapé, deve jogar a toalha e declinar de uma reeleição em 2024. Há rumores que a atabalhoada gestão onde o imperador, seu marido e secretário da Casa Civil, Dapé é quem de fato manda, deve seguir o mandato rastejando até o final com uma gestão insossa e amarelada, pífia e cambaleante, onde Cordélia deve sair da administração da cidade no modelo à francesa(ou seja de fininho) e deixar um outro nome tentar alguma coisa, ou quem sabe coisa alguma.
Essa gestão servirá de exemplo de como não se governar; com erros primários e atropelos juvenis, embora envelhecida na forma de agir; a prefeita será lembrada nos anais da história como a pior gestão pública de Eunápolis. Lamentamos...
Com Robério Oliveira no páreo e os Carletto também, não sobra nada para o dapezismo que a cada dia está se esvaziando e virou uma mistureba de gente que não sabe nada e pensa saber tudo, ou seja, a turma de Dapé está mais para cine pastelão que grupo político. Virou piada de balcão, eu hein!
Realmente a pior gestão da história!!! Hoje, pessoas de caráter não fazem questão nem de cumprimenta-los, melhor, se sentem constrangidos em lhes darem um bom dia, dão por educação.
Alem de nada fazerem, abandonaram os amigos em detrimento aos adversários, hoje amigos, do poder… Perseguem ao velho estilo impiedoso do primeiro ministro Dapé, entoado pela gestora de mentirinha, usando como discurso o nome de Deus em vão
POBRE EUNÁPOLIS…