Com a comprovada incompetência no trato da coisa pública, o casal Cordélia/Dapé está de saída da gestão municipal (para o bem dos eunapolitanos), após quatro longos anos que lançaram o município de Eunápolis no mais absoluto retrocesso, fruto de uma governança atabalhoada. E o pior ainda está por vir com a ressaca das contas públicas que vão cair no colo do prefeito eleito, Robério Oliveira.
Analistas de gestão, apontam que o cenário pós Cordélia, será uma soma de grandes desafios para o próximo prefeito e prevêem que o gestor terá que fazer frente a vários enfrentamentos ao mesmo tempo, desde infraestrutura urbana; remontagem da saúde primária; educação num todo; calendário festivo para impulsionar a economia local; atendimento as demandas da zona rural, entre tantas outras ações de governabilidade, mas sobretudo, Robério Oliveira terá que lidar com as finanças do município, que, poderão comprometer a governabilidade inicial, mas, terá de se buscar e encontrar solução urgente para dirimir o estado agudo que foi jogado o município eunapolitano, diante do completo desmonte da administração da cidade.
Embora o cenário apocalíptico que o novo prefeito encontrará, analistas acreditam que Oliveira irá trazer Eunápolis para a normalidade na maior brevidade de tempo, enquanto políticos eunapolitanos cravam que Robério fará a sua melhor gestão com obras de grande porte em todos os setores da gestão, sendo um marco, um divisor de águas.