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  • Foto do escritorAntonio Marcos Nunes

E vamos de paralisação - Comunidade escolar em Eunápolis vive refém do humor da APLB sindicato


Na imagem o emblemático chamamento para a luta

Virou moda em Eunápolis, as famigeradas paralisações na rede municipal de educação, em decorrência de atos evocados pela APLB. Não bastasse um ano de prejuízo para os alunos com a inconsequente greve da categoria em 2022, que se arrastou por eternos dez meses e deixou um déficit 'para sempre' na vida dos alunos, a APLB tornou-se um braço político-partidário com propósitos que vão além das pautas da categoria e da formação dos educandos. A entidade que nasceu e teve seu início com ideais de valorizar os profissionais da educação e melhorar a qualidade do ensino, tornou-se ao longo do tempo um palaque minado por personagens com ideais que destoam de um projeto para a educação, e assim toda comunidade escolar torna-se refém do humor temporal de um sindicato que faz mais política partidária do que propriamente política de educação. A mais recente e insana atitude do sindicato, teve como objeto de ação, paralisar as aulas na terça-feira, dia 02 de maio, alegando atraso nos salários. A atitude raia ao absurdo e desrespeito com a mola mestra do ambiente escolar, ou seja, os educadores receberiam seus vencimentos em 28 de abril, sexta-feira que passou, e veio um final de semana seguido de um feriado, daí a entidade resolveu paralisar as aulas, em detrimento de toda uma população, sem sequer esperar os cinco dias legais para a execução do pagamento pelo agente pagador. Nenhum acordo suplanta a legislação vigente para o empregador honrar com seus compromissos, e antes de tudo fica explícito que os operários do saber que atuam à frente da APLB, têm como pauta primaz a "luta" por seus salários, jamais por educação. Repense seus ideias de luta APLB, e volte ao curso da história e vejam onde saíram, na curva do tempo.

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Antonio Marcos Nunes dos Santos

Jornalista - Registro 0006829/BA  

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