O político grego Clistenes, é considerado um dos 'pais da democracia', quando no século V, antes de Cristo (A.C.), criou o que chamamos de ostracismo e despertou o que hoje conhecemos como conceito de cidadania, além, de em sua época ter evitado o surgimento de tiranos na política grega, lançando através do povo maus políticos ao esquecimento, ficando por anos exilados e fadados a mais profunda rejeição dos seus concidadãos, algo muito parecido com o atual momento da ofegante e cambaleante gestão pública municipal eunapolitana, açoitada a todo tempo por uma tempestuoso administração, enfronhada minuto a minuto em um desgoverno jamais visto na terra que viveu o saudoso padre Emiliano; diga-se, tão explorado nas narrativas desconexas de uma governança quem não faz jus à memória de tão nobre sacerdote, que ao seu tempo tanto fez para ver uma Eunápolis GRANDE.
A máquina de propaganda da gestão municipal não convence, está amarrotada, desbotada, sem vida e enfadonha; quase ao vômito. Mas, difícil mesmo está sendo o povo dormir e acordar, contando os dias para se verem livres desse desastroso espaço-tempo, e, seguindo o EXEMPLO do 'pai da democracia' - o grego Clistenes - joga a cada amanhecer no ostracismo, o stafe de uma administração pública sem nenhum brilho ou VIDA, quando na verdade, salta aos olhos a perseguição, a mentira e o engodo. Assim, a lição de Clistenes funciona, e como...