top of page
Foto do escritorAntonio Marcos Nunes

Marlene Dantas é a primeira a "jogar a toalha" nas eleições 2024; e segue a fila


A notícia que a prefeita de Guaratinga, Marlene Dantas (UB) "jogou a toalha" e não irá mais concorrer a reeleição neste ano de 2024, surge como alento para a população da cidade, que desde o primeiro momento percebeu o erro que havia cometido quando entregou os destinos da cidade nas mãos de uma pessoa sem qualquer preparo. Igual a Guaratinga, o gestor de Belmonte, Bebeto Gama (PP) também pode não ser candidato a reeleição de prefeito nas próximas eleições municipais em outubro deste ano; segundo fontes próximas a Bebeto, ele até relutar em ser candidato, mas seus apoiadores reconhecem o desgaste e a rejeição estratosférica do gestor e tentam a todo custo convencer o vaidoso Bebeto a desistir da ideia estapafúrdia de reeleição e querem que ele apoie o amigo de cabeceira e presidente da câmara de vereadores, Luluca da Ambulância (PP) numa candidatura ao executivo municipal em nome do que restou do morto grupo da renovação. Outra que já era para ter anunciado sua desistência à francesa de candidatura a reeleição é a prefeita de Eunápolis, Cordélia Torres (UB), esposa de Paulo Dapé, o super-secretário da mirabolante Secretaria da Casa Civil. Cordélia Torres foi eleita em 2020 como a salvadora da pátria até que o povo descobriu (tarde demais) que tudo não passava de promessas de "santo do pau oco" e agora a população vive contando nos dedos quantos dias faltam para a persona não grata deixar o poder, ou seja, temos que concordar que o bom senso que sobrou em Marlene Dantas faltou em Bebeto e Cordélia, mas ainda dá tempo...

É só não querer passar vergonha, mas se quiser pode ser no crédito ou no débito.

Comments


Instagram

Role para baixo e veja mais notícias

Todos os temas tratados neste veículo de comunicação, mesmo conteúdos que expressam opinião, são obedientes ao critério jornalístico relacionado a fatos e acontecimentos, dentro do direito à liberdade de expressão, assegurado na Constituição Federal do Brasil, sem qualquer intenção ou motivação pessoal de agredir pessoa alguma, tão somente expressar de forma legítima o DIREITO de opinar sobre fatos verídicos e acontecimentos reais, no amplo exercício de um jornalismo livre e plural.

 

Antonio Marcos Nunes dos Santos

Jornalista - Registro 0006829/BA  

00_edited.jpg