
As perguntas que não querem calar, caso se confirme o fastamento da prefeita de Eunápolis:
Qual a real situação das contas publicas da cidade?;
Quais são os contratos?;
Qual a face oculta da atual gestão e seus segredos?
O vice-prefeito, Wanderson Barros(União), não terá vida fácil diante do desafio que enfrentará, caso seja confirmado o afastamento da prefeita (diante dos crimes cometidos pela atual gestora), e, ele venha a assumir o governo municipal, (como tudo indica que ocorrerá).
Wanderson terá a árdua tarefa de promover a pacificação entre os poderes; estabelecer a ordem política; enxugar a máquina administrativa; realizar profundo levantamento das contas públicas, contratos e folha de pessoal, além de montar uma equipe técnica e política formada por pessoal habilitado e experiente em administração pública, visando restabelecer o pleno funcionamento da máquina administrativa do município eunapolitano, recuperando a cidade, tocando obras depois de um período catastrófico de uma governança falida.
Uma cidade em ruínas será a herança do vice-prefeito, caso assuma a gestão, ainda, um sistema ineficiente e amadorista montado pelo mentor do governo Cordélia como ferramenta de gestão. Todos os indicativos apontam apara a perda do mandato da prefeita, Cordélia Torres (União), que desde seu começo, segue uma sucessão de atos inconsequentes que resultaram neste, que indiscutivelmente se acentua como a pior administração pública de Eunápolis.
Assim, a população aguarda ansiosa pelo desfecho da investigação feita pela Câmara, na expectativa de dias melhores. Agora só depende dos vereadores, assim espera o povo.