O episódio que quase terminou em mais um capítulo da extrema violência que aterroriza Eunápolis, teve ingredientes assustadores, quando envolve uma escola pública municipal.
No final da manhã de terça-feira, 28 de março, uma mãe lutou com homens armados na frente da Escola de Ensino Fundamental Brandão Villela, na Rua São Bartolomeu, bairro Santa Lúcia para evitar o sequestro do filho, um garoto de 12 anos.
Em intenso desespero a mulher de 36 anos gritava enquanto lutava para impedir o sequestro do filho menor.
No momento que o menor subia na motocicleta usada por ela para o buscar na escola, os homens investiram para raptar o menino, momento que a mulher interviu impedindo a ação. Tudo foi presenciado pelos pais e crianças que também deixavam a escola no momento.
No entanto, fica o questionamento, diante de vários acontecimento de violência e mortes em escolas no país;
Em Eunápolis há como prevenir que o braço do crime perpetre o ambiente escolar e ocorra uma tragédia?
Diante do domínio do tráfico, não seria o caso de alunos serem revistados ao adentrar as escolas municipais?
A Polícia Militar fazer rondas ostensivas nos perímetros das escolas?
Então, o que deve ser feito para evitar o que houve na escola Brandão, e de que forma fazer. É evidente que não cabe a Secretaria de Educação elaborar esse planejamento, mas sim a Gestão e outras pastas para que se debrucem diante desse acontecimento, que pode não ser um fato isolado, diante do avanço da criminalidade.
Veja o exemplo da prefeitura de Chapecó para proteger o alunado como prevenção:
clique no vídeo para ampliar
Comentários