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Qual a imagem do legislativo eunapolitano diante da opinião pública?


pessoas reunidas
Câmara de Vereadores durante sessão

Não há em hipótese alguma como dissociar a imagem da tropa de choque da prefeita de Eunápolis na câmara de vereadores do seu astronômico desgaste político. É preciso nesse caso separar as coisa, afinal nem todos os edis aceitaram colocar a cabeça na guilhotina para defender a indefensável gestão da prefeita Cordélia. Os remidos que estão escapando desse juízo final são os vereadores: Renato Bromochenkel; Pedro Queiroz; Arilma Rodrigues; Tiago Mota; Jairo Brasil e Fábio Arruda. Já na outra ponta da corda está a turma que colocou a cabeça a prêmio, ou seja, apostaram alto na atual gestão e hoje têm seus nomes na caderneta da população, são eles: José Carlos dos Taxistas; Arthur Dapé; Marcão do Salão; Carmen Lúcia; Tó do Cavaco; Adriano Cardoso; Gildair da Telha Sul; Adeilson do Açougue; Valterlan e Francis.


É preciso registrar o papel isonômico do vereador, Jorge Maécio, que em nenhum momento da sua atuação como presidente do legislativo eunapolitano agiu de forma passional ou obstruiu os trabalhos, antes tem pautado as questões com tratativas na casa de leis com a imparcialidade atribuída a função que ora exerce na condição de presidente da câmara.


No resumo, temos um presidente no legislativo que tem atuado dentro das quatros linhas da legalidade, tendo como ferramenta de trabalho a lei. Entre os vereadores, existe uma câmara dividida, onde seis parlamentares municipais estão na bancada de oposição e não aceitam o modelo de gestão da atual prefeita, enquanto 10 edis aprovam a forma da prefeita Cordélia Governar.


Essa é a imagem que a população tem da Câmara Municipal de Vereadores. REFLITA.


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Todos os temas tratados neste veículo de comunicação, mesmo conteúdos que expressam opinião, são obedientes ao critério jornalístico relacionado a fatos e acontecimentos, dentro do direito à liberdade de expressão, assegurado na Constituição Federal do Brasil, sem qualquer intenção ou motivação pessoal de agredir pessoa alguma, tão somente expressar de forma legítima o DIREITO de opinar sobre fatos verídicos e acontecimentos reais, no amplo exercício de um jornalismo livre e plural.

 

Antonio Marcos Nunes dos Santos

Jornalista - Registro 0006829/BA  

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