Em meio a recorrentes casos de traições, os gestores que estão terminando o segundo mandato de prefeito(a), devem colocar suas barbas de molho na hora da escolha de seus indicados. A sucessão municipal, quando um gestor está por terminar seus dois mandatos consecutivos e, em tese deve indicar para seu grupo o nome escolhido para concorrer as eleições, e, que diga-se, 2024 já se avizinha; este é um momento onde o critério da escolha, vai além de alguém com boa aceitação, bom trânsito político ou qualquer outra coisa - o que está em jogo é a confiança política.
Na oitava região, três prefeitos vão apontar seus sucessores; em Itabela, Luciano Francisqueto (Repu), apresentará seu candidato ao grupo, de igual modo, em Cabrália, o prefeito Agnelo Santos (PSD), também indicará o seu, e, Peba (PP) em Itapebi fará o mesmo.
O curioso nessa situação está no êxito dos três prefeitos, que tornaram-se gestores bem-sucedidos nas cidades que governam e, como é dito por ai, basta eles colocarem a mão e farão seus sucessores, entretanto, o batismo só vem com a profissão de fé - a confiança!
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