A janela da internet e o blogueiro inconsequente que se vende
- Redação
- 17 de jun.
- 1 min de leitura

Aparecem de tempos em tempos, e agora mais que nunca, pessoas querendo ser o que nunca foram, só estão ali por está; quem não se lembra dos dentistas práticos, que arrancavam os dentes dos desavisados e as bocas se enchiam das "chapas", enfim, é assim, nunca faltou gente querendo ser o que não é, e não poderia ser diferente no jornalismo; ultimamente estamos sempre tropeçando em escribas apócrifos, que vivem mirando e tentando destruir a reputação alheia. Tais indivíduos são como praga na lavoura, espécie de gafanhotos que tentam devorar qualquer plantação, sob ameaça e coação, e, quando não são atendidos viram a artilharia para atingir quem não lhes deu a paga, o bocado que lhe enche o bucho.
São mais baratos que xuxu em fim de feira, e bufam com a raiva de um cão raivoso e ameaçam quem não lhes deu a paga, e ainda discursam o discurso de ódio natural de quem nunca teve o que oferecer, enfim, o desprezível tenta desmerecer as pessoas e anuncia aos quatro ventos sua cólera - e o pior ainda fala seu preço, o mesmo valor dado as moedas da traição a Jesus!
Uma lástima