A Região| Os ex-prefeitos puxadores de votos que farão toda diferença em 2026

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Ao avizinhar-se 2026 e a iminente disputa nas eleições gerais, começam as arrumações políticas e os alinhamentos partidários, onde na bolsa de aposta sobe a cotação por lideranças impulsionadoras de votos que podem ou não estarem exercendo mandato nos municípios. Em muitos casos ex-prefeitos são cotados a peso de ouro, e, a depender do cenário de momento são peças fundamentais para quem quer uma boa base política regional para buscar uma expressiva votação em determinada região.

Na Costa do Descobrimento por exemplo, que reúne um eleitorado estimado em mais de 300 mil votos em seus oito municípios, alguns personagens não passam despercebidos, e certamente exercem influência no tabuleiro político regional, mesmo não exercendo momentaneamente nenhum cargo eletivo. Os donos da bola neste aspecto para 2026 por aqui são, os ex-prefeitos de Itabela, Luciano Francisqueto; de Itapebi Peba e Agnelo Santos de Cabrália. Os tão desejados ex-prefeitos são o sonho de consumo de qualquer pretenso candidato em ter uma dessas lideranças como linha de frente na sua campanha eleitoral do próximo ano.

Os três ex-prefeitos apesar de características diferentes de fazer política são grandes líderes, com abrangências distintas, sendo que Peba é aquele que aparece com a força de ter dado a Itapebi o status de cidade segura; no caso de Agnelo Santos, seu legado inclui obras importantes em Cabrália e sua força política quase elegeu um professor prefeito da cidade em 2024, além disso a atual gestão vem de mal a pior, o que faz de Agnelo em 2026 maior que o prefeito Girlei; quanto a Francisqueto, que governou Itabela de 2017 a 2024 é uma referência em gestão pública e seu legado perpassa sua administração e conquistou o respeito e admiração de toda região, exercendo influência não só em seu município mas também nas cidades circunvizinhas,capitaneando como musculatura política um mercado de votos que atinge toda Costa do Descobrimento e Costa das baleias, além de ter elegido seu sucessor com fragorosa votação e deixou o mandato avaliado com mais de 80% de aceitação.