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Domínio político em Belmonte dá aos Elias expectativa de no mínimo 20 anos no poder

  • Foto do escritor: Redação
    Redação
  • há 6 dias
  • 2 min de leitura
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Após as eleições municipais de 2024, em que Iêdo Elias foi eleito prefeito de Belmonte, o cenário no município estabeleceu um formato que define os próximos anos de predomínio dos Elias na histórica cidade da Costa do Descobrimento.


O alinhamento dos Elias com Jânio Natal, firma Iêdo como nome imbatível no processo político local, uma vez que, só Jânio tem capital político para uma disputa com os Elias, e no contexto de momento, com a sólida parceria de Iêdo e Natal, ninguém teria qualquer possibilidade de vencer a união dos dois Papas da política belmontense.


Noutro fronte, o prefeito Iêdo desde os primeiros dias de sua gestão vem construindo o nome do seu filho número dois, Felipe, como seu herdeiro político. Felipe Elias, assumiu a dianteira do governo do pai, e nada acontece na gestão sem que ele saiba, ou seja, o filho é os dois braços de Iêdo.


Enfim, como Iêdo assumiu em 2025 e governa até 2028 com o fim da reeleição em 2032, contudo ainda terá reeleição em 2028, e sendo Iêdo reeleito, serão nove anos; vindo o filho, Felipe, candidato no novo formato de mandatos de cinco anos em 2032 e sendo eleito teremos 14 anos de hegemonia, ou seja com possibilidade real de uma renuncia de Iêdo no meio de um segundo mandato, habilitando o filho para concorrer o que em tese reforça a ideia que qualquer três mandatos ficam com pai e filho, e, qualquer outro nome que surja depois desse período virá do núcleo político do grupo, GRUPO POLÍTICO inclusive que no desenho tem tudo pra ser o mais forte dos municípios da região.


A análise do jornal cdn24horas tem como base o cenário de momento.

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Antonio Marcos Nunes dos Santos

Jornalista - Registro 0006829/BA  

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