O desabafo do ex-aliado de Guerrieri
- Redação

- 3 de set.
- 2 min de leitura
Atualizado: 4 de set.

Um ex-aliado e uma figura que sonhara ver Neto Guerrieri ser eleito prefeito de Eunápolis fez um desabafo ácido nas redes sociais após ser noticiado pela imprensa a informacondenação da condenação a prisão do principal marqueteiro de Guerrieri.
Demis Mota, que foi um grande apoiador de Guerrieri diz em um texto amplamente compartilhado nas redes sociais da sua frustração durante a campanha eleitoral 2024, quando em detrimento do seu conhecimento, o então candidato, Neto Guerrieri, submeteu ele e todos os profissional de marketing a alguém que caiu de paraquedas nas eleições; isso fazendo referência a Romário Rosa Siqueira, cognominado com o pseudônimo de "Anjo". noticias apontam que Romário está condenado a prisão a cumprir 20 anos de recluisão por crime no Espírito Santo em 2011.
Mota, entre outras palavras, demonstra decepção e frustração e, diante do episódio da notícia da condenação a prisão do homem de confiança de Guerrieri na campanha, o aliado faz seu desabafo com sabor de vingança.

Veja abaixo a publicação
Participei de um grupo político durante a eleição de prefeito em 2024, acreditando que poderia contribuir com meu conhecimento em marketing e minha vivência profissional. No entanto, logo percebi que havia algo estranho: eu, com formação e experiência, era instruído a seguir as ideias de alguém que apareceu no grupo de paraquedas, sem qualquer preparo ou histórico em política e campanhas eleitorais.
Foi uma situação desconfortável, como se minha capacidade não tivesse valor, enquanto alguém totalmente sem experiência ditava os rumos. O candidato, infelizmente, perdeu a eleição, e somente depois disso essa pessoa acabou sendo condenada à prisão.
Quero deixar claro que sempre tive respeito pelo então candidato, porque ele me tratava bem e demonstrava consideração, algo que reconheço e valorizo. Mas também não posso negar que me senti injustiçado: um grupo de pessoas, sem qualquer experiência, falou mal de mim, e o candidato acreditou sem sequer me perguntar se aquilo era verdade. Reconheço que errei no passado, mas ninguém merece ser julgado por versões distorcidas sem ao menos ter a chance de se explicar.
Apesar de tudo isso, não me deixei abalar, porque sei quem eu sou e do que sou capaz. Hoje estou em um cargo inferior, mas enxergo essa fase como uma chance de recomeçar e mostrar meu trabalho. Acredito que tudo acontece no tempo certo e que, no fim, o mais importante é estar cercado de pessoas que realmente te valorizam.


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