top of page

Vem tomar café,

clique na xícara

PodCast Café com Antonio Marcos

Oi, ative o som clicando no ícone volume

Instagram

O estranho crime do PM pelo colega de farda

  • Foto do escritor: Redação
    Redação
  • há 4 horas
  • 1 min de leitura

ree

"Na moral! Tá maluco? Sou eu, Santiago, mano!". Estas foram as últimas palavras do policial militar, Eduardo Felipe Santiago Ferreira ao ser baleado e morto pelo colega sargento também da PM, William Amaral da Conceição. Os dois eram amigos e padrinhos de casamento um do outro. O crime foi o desfecho de uma discussão no sábado, dia 18, que começou dentro de um veículo, onde também estavam outros militares.


Houve uma troca de tiros entre o sargento William e o amigo Eduardo, que resultou na morte de Eduardo. Ao ser ouvido o sargento William diz não lembrar do ocorrido. O fato aconteceu na Zona Oeste do Rio de Janeiro.





O Sargento da Polícia Militar William Amaral da Conceição, preso em flagrante por atirar e matar o colega de farda Eduardo Filipe Santiago Ferreira, disse que não lembra do crime e era amigo íntimo da vítima. Os envolvidos eram padrinhos de casamento um do outro. 

O caso aconteceu após uma briga entre os dois militares dentro de um carro na noite desse sábado (18), em Vila Valqueire, Zona Sudoeste do Rio de Janeiro. 

Troca de tiros entre PMs

Imagens obtidas pela TV Globo indicam que vários policiais estavam no veículo, e pelo menos dois deles se desentenderam e dispararam tiros um contra o outro. No vídeo, é possível ouvir quando o agente morto diz: "Na moral! Tá maluco? Sou eu, Santiago, mano!".

William Amaral ainda teria dito à polícia que houve uma tentativa de assalto antes do crime, mas não há registro da situação. O caso será investigado pela Delegacia de Homicídios da Capital (DHC).

 
 

Role para baixo e veja mais notícias

Todos os temas tratados neste veículo de comunicação, mesmo conteúdos que expressam opinião, são obedientes ao critério jornalístico relacionado a fatos e acontecimentos, dentro do direito à liberdade de expressão, assegurado na Constituição Federal do Brasil, sem qualquer intenção ou motivação pessoal de agredir pessoa alguma, tão somente expressar de forma legítima o DIREITO de opinar sobre fatos verídicos e acontecimentos reais, no amplo exercício de um jornalismo livre e plural.

 

Antonio Marcos Nunes dos Santos

Jornalista - Registro 0006829/BA  

00_edited.jpg
café com Antonio Marcos
bottom of page