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O Poder| Sem PSD estrutura do PT baiano deve ruir

  • Foto do escritor: Antonio Marcos Nunes
    Antonio Marcos Nunes
  • há 1 dia
  • 1 min de leitura

O risco Bahia depende das decisões

A chapa puro sangue sonhada pelo PT baiano para a disputa estadual em 2026, com Jerônimo vindo para a reeleição de governador com Jaques Wagner buscando mais um mandato no senado e a possibilidade de Rui Costa vindo para senador compondo uma chapa petista ao extremo, que, sacrificaria o senador pessedista, Ângelo Coronel, fator que tem movimentado os bastidores da política na capital e pode causar um cisma, ruindo a aliança entre PT e PSD. Coronel tem externado sua insatisfação e vem dando sinais de descontentamento, enquanto Otto Alencar tem um discurso mais doce, e diz esperar um posicionamento do governador, contudo tem dado recados ácidos.

Eis ai o fiel da balança.
Eis ai o fiel da balança.

Fundado em 2011, o PSD começou sua trajetória tendo entre seus ilustres fundadores, o baiano Otto Alencar; isso durante o segundo governo de Jaques Wagner na Bahia. A aliança entre as legendas foi se fortalecendo ao longo dos ano de convivência na política estadual, embora muitas vezes segue divergente do cenário nacional.


Mesmo que haja uma ruptura entre PT e PSD, sua origem seria a falta de coesão quanto a unidade, à partir do momento que o PT entender que é o dono da coroa sozinho, ou seja, a legenda de Otto, Kassab e companhia jamais pode ser tratada como coadjuvante nas terras do dendê e do cacau, ou melhor na Bahia dos baianos.


Vamos aguardar até quando vai durar a fervura.


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Antonio Marcos Nunes dos Santos

Jornalista - Registro 0006829/BA  

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