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O que Leopoldo, Wadla e Lúcio têm em comum?

  • Foto do escritor: Redação
    Redação
  • 25 de ago.
  • 1 min de leitura

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Conheço Leopoldo Lacerda e Wadla Cassiano há muitos anos, e Lúcio França desde que estava en Itabela. Mas o quê quero dizer fazendo esse paralelo...?


Vou explicar


Leopoldo, que é bioquímico e ocupa a função de secretário de saúde no município de Itagimirim em três gestões diferentes, ou seja, o camarada é de uma competência incomteste quando o assunto é SUS, além de ser ético e profissional. Ele é uma das grandes referências em saúde pública não só na região mas em toda Bahia.


Wadla, que conheço desde quando atuava como enfermeira e depois foi secretária de saúde em Belmonte, vindo posteriormente assumir em Itabela a secretaria de saúde, é outra mão forte na saúde regional e grande conhecedora do SUS. Wadla é um misto de competência associada a autoridade profissional, e em face disso esteve à frente da saúde de Itabela nas duas gestões de Francisqueto e continua com Flauzino.


Lúcio França foi diretor Administrativo do HRE durante o desastroso governo Cordélia, e com sua educação característica soube lidar com o desafio de dirigir o Regional, mesmo lidando com uma gestão que deu ás costas para a saúde pública municipal Lúcio foi resiliênte e manteve sua postura, apesar de estar num governo que sucateou a unidade hospitalar.


Chego a conclusão que estes três personagens são um bom exemplo de um SUS que pratica seu melhor, e, indiferente a conjecturas políticas há quem de fato faz acontecer.

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Antonio Marcos Nunes dos Santos

Jornalista - Registro 0006829/BA  

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