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Dizem que o sorriso dele parece o do lagarto em areia quente; o cabra é a cara da maldade, seu semblante é o desenho do cinismo. Sua alma é perversa e seu jogo é lançar as pessoas umas contra as outras, destruindo vínculos, algo diabólico próprio de quem finge ter Deus, quando na verdade sua personalidade o faz igual ao diabo.
Não há como contar as amizade que esse filho das trevas já destruiu com as mentiras que estão encravadas na sua língua venal, pois a grande obra que ele vai deixar é o rastro de destruição que causou, como praga na lavoura.
Assim como um dia de sol há de nascer e nele a esperança, todos querem se ver livres dessa praga danosa, que tanto mal tem causado, mas como diz o velho sábio: "logo-logo o tempo muda e a praga sai dessa lavoura..."
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