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Polícia aponta relação do PCC com postos de bandeira Shell na Bahia

  • Foto do escritor: Redação
    Redação
  • há 21 horas
  • 1 min de leitura
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A prisão de Jailson Couto Ribeiro, conhecido como Jailson Jau, na quinta-feira, 16, durante a Operação Primus, revelou que postos de combustíveis ligados ao PCC atuavam sob a bandeira da Shell, empresa integrante da ONG Instituto Combustível Legal (ICL).

Jau é considerado um dos maiores revendedores da Shell na América Latina, com cerca de 200 postos da marca, que no Brasil operam sob controle da Raízen, do empresário Rubens Ometto.

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Segundo a Polícia Civil, a rede administrada por Jau integrava um esquema de adulteração e comercialização irregular de combustíveis, sendo utilizada também para ocultação patrimonial e lavagem de dinheiro, com conexões à maior facção criminosa do país.


Além de Jailson, outros cinco mandados de prisão foram cumpridos, três na Bahia, um em São Paulo e um no Rio de Janeiro. Mais de 170 policiais civis participaram da ação, que segue investigando outros envolvidos e mapeando o fluxo de recursos do grupo.


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Jau foi preso em um hotel de luxo na cidade de Lençóis, na Chapada Diamantina. Natural de Iaçu (BA), ele residia em Feira de Santana, onde ele chegou a receber o título de cidadão honorário.

| Foto: Reprodução/Redes sociais

Jau disputou o cargo de prefeito de Iaçu nos anos de 2020 e 2024 e, em 2022, apoiou a candidatura do deputado federal Dal Barreto (União-BA), alvo da sexta fase da Operação Overclean, da Polícia Federal.


Nas redes sociais, o baiano costumava ostentar viagens de luxo para Itália, Luxemburgo, Emirados Árabes, Espanha e destinos pelo Brasil.


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Antonio Marcos Nunes dos Santos

Jornalista - Registro 0006829/BA  

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