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Prefeita e vice perdem cargo por crime eleitoral

  • Foto do escritor: Redação
    Redação
  • 24 de set.
  • 1 min de leitura

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Valéria Silveira (PV), e, Kayke Jardim (PSD), prefeita e vice da cidade de Maiquinique, no Sudoeste baiano foram sentenciados pela Justiça Eleitoral à perda dos cargos que ocupam por acusação de abuso de poder político, captação ilícita de votos e conduta vedada. Em 2021, a cidade passou por outra situação semelhante, com o prefeito Jesulino de e Souza Porto (DEM) e da vice Marilene Gusmão (PMB), acusados de obterem votos através da distribuição de combustível, ou seja, em apenas quatro anos duas cassações de cargos do executivo municipal sacudiram o município.

O curioso no caso de Maiquinique é que a prefeita Valéria Silveira e seu vice são os eleitos em eleição suplementar realizada em novembro de 2022 após Jesulino e Marilene perderem o cargo; eles foram reeleitos em 2024, mas assim com Jesulino, Valéria deixa o mandato no primeiro ano acusada do mesmo crime.


A juiza da 91ª Zona Eleitoral determinou o afastamento e a perda dos direitos políticos. É válido ressaltar que a decisão cabe recurso em instâncias superiores.


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Antonio Marcos Nunes dos Santos

Jornalista - Registro 0006829/BA  

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