EXCLUSIVO| Jânio Natal é acusado de conluio com golpe milionário
- Antonio Marcos Nunes

- 29 de ago.
- 2 min de leitura

Ponto 1 - O ex vice-prefeito alega que foi vítima de um conluio entre o prefeito Jânio Natal; o construtor e amigo pessoal de Jânio, Manoel Neto; o advogado e primo de Jânio Natal, bel. Marlem Filho e a procuradora do município de Porto Seguro, que, diga-se é uma antiga assessora de Jânio Natal (a mais de 20 anos) e irmã do construtor Manoel Neto.
Ponto 2 - O autor da ação alega que foi feito um acordo devidamente assinado por todas as partes para o pagamento dos subsídios entre os anos de 1997 a 2000, que não lhe foram pagos no período que exerceu o cargo de vice-prefeito municipal; o acordo foi devidamente feito e homologado pela justiça.
Ponto 3 - O autor alega que o prefeito Jânio Natal e seus assessores cobraram do autor 50% da verba a ser indenizada;
Ponto 4 - Alega o autor que tudo foi combinado só que quando Jânio Natal e seus assessores desconfiaram que iam ser denunciado ao ministério público estadual, o que de fato ocorreu, eles recuaram;
Ponto 5 - Será que o município de Porto seguro e o prefeito Jânio natal assina acordo judicial devidamente homologado para não cumprir o pagamento? Ou será que não pagou com receio de complicações criminais?
Ponto 6 - Será que é prática do prefeito e sua equipe fazer acordo e não cumprir? Será que existe outros processos de acordos cumpridos ou não cumpridos com pedido de 50% para a equipe do prefeito, fica a pergunta.
A redação do nosso site vem recebendo inúmeras denúncias de irregularidades da prefeitura de Porto Seguro, principalmente na área de meio ambiente e, de acordos de execuções fiscais judiciais e extrajudiciais. Circula no meio político porto-segurense comentários que o patrimônio de Jânio Natal ultrapassada um bilhão de reais o que expecula-se poderia ser confirmado por suposta holdings administrada por alguém próximo a Natal, como, amigos e parentes. Entre as tantas denúncias que o cdn24horas teve conhecimento, apontam que Jânio Natal não teria como comprovar o seguinte:
a) A compra do grande terreno do Mundaí onde construiu sua casa, o que teria sido objeto supostamente havia sido objeto de propina com a dedução de IPTU com Góes Cohabita; ,
b) O pagamento da construção de sua casa do Mundai teria sido feito através de compra de materiais de construção em nome do município;
c) A aquisição da grande área de Nilo Fraga (do Mundaí ao Baianão), que supostamente seria fruto de dívidas de IPTU com o município de Porto Seguro, valores que abateu na compra da área que saiu a preço bem abaixo de mercado, sob ameaça de desapropriação das respectivas áreas;
d) A compra do terreno em Guarajuba (Lauro de Freitas), onde Natal estaria supostamente construindo um grande condomínio.
Diante do exposto na matéria cabe aos órgãos competentes fazerem um levantamento minucioso dos fatos;
O jornalismo do cdn24horas abre o espaço ao contraditório.


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