É preciso reconhecer a importância de Dapé e os Carletto para Eunápolis
- Antonio Marcos Nunes
- há 3 dias
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Atualizado: há 3 dias

Ontem, exatamente ontem, dia 12 de maio o município de Eunápolis completou 37 anos de emancipado, contudo a cidade pujante de hoje é grande desde sempre, enfim, quem não se lembra que até o final dos anos 80 era reconhecida como o maior povoado do mundo, pertencendo a dois municípios, a Santa Cruz Cabrália e Porto Seguro.
O destemido Dr José Ramos de Oliveira (in memoriam), médico respeitado e então Deputado Estadual (1987-1991) foi o grande entusiasta e patrono da emancipação daquele que deixaria de ser o maior povoado do mundo para se tornar, então, a cidade de Eunápolis que já surgia imponente e próspera.
Mas, todavia, entretanto; convenhamos...
O depois, isso - o depois do sonho se tornar real, a vida continua e vários personagens surgem na Eunápolis emancipada; e ai quero destacar a grandiosa e retumbante contribuição de Dapé e do Carletão nessa história toda.
Pois bem, vamos lá. Como não reconhecer a grandiosa contribuição de Paulo Dapé, isso é um cúmulo, afinal, Dapé, mais que qualquer outro, foi aquele que ensinou aos eunapolitanos seu maior aprendizado; a sua principal lição foi não confiar em quem já demonstrou ser inconfiável e incompetente, assim, o dapezismo foi uma dura lição de aprendizado, que trouxe para a política local a imagem caricata de uma pseudo liderança, quando na verdade, nunca passou de um profundo conhecedor do "nada", e isso veio na prova dos 9, após falir a cidade nos idos anos 90, e, agora mais recentemente quando elegeu sua cara metade, e a duras penas o povo sofreu por 4 anos a fio, mostrou quem realmente é; assim a gratidão ao grande Dapé e VIDA pelo ensinamento - o povo aprendeu a lição.
Outro que todo povo dessa linda cidade jamais pode esquecer é o "cacique político" Ronaldo Carletto e seu sobrinho Neto Carletto, porquanto o legado Carletto é incomensurável, algo de quinta grandeza, só que não!. Ronaldo sempre precisou de moletas para ter alguns votos na terra do padre Emiliano, e, querendo mudar sua dura realidade por aqui, inventou em renovar ou repaginar, lançando o aprendiz de deputado, o sobrinho assanhado; mesmo assim nas últimas eleições municipais estavam juntos no mesmo pacote de Dapé e como de praxe, precisou de uma moleta, e de quebra arrancou das pedras de Guaratinga o outro Neto, o sumidão, mesmo assim foram convidados a sair, ou seja, o que os eunapolitanos aprendem com o homem dos ônibus é que, oportunismo e o desejo de ter uma cidade pra chamar de "sua", Eunápolis não aceita, e ainda, Itamaraju tá logo ali, quem não se lembra...
Sendo assim, a eterna gratidão a estes dois grandes nomes da política pela valiosa lição - Em quem não votar.
A propósito no ano que vem eles estarão pedindo seu voto.