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Neto Carletto e seu "show", qual a lição que fica...

  • Foto do escritor: Antonio Marcos Nunes
    Antonio Marcos Nunes
  • há 3 dias
  • 1 min de leitura

Causa espanto quando nos deparamos com situações que no seu contexto não passa de mera futilidade. Achar que as pessoas se permitirão serem massa de manobra é subestimar a inteligência dos eunapolitanos.


Primeiro foi o furdunço de usar a feira de agricultura para untar e enformar o bolo todo, onde o vitimismo foi a pauta do último final de semana que deu lugar a um picadeiro com formato de palco; ai foi um palavreado só, com discursos inflamados e sem sentido, finalizado com o bolodório do deputado Carletto, o dono do circo, que, (sabe-se lá por que cargas d'água) intimou o prefeito Robério, dando-lhe um prazo em forma de ultimato para anunciar o Pedrão, sob pena dele, o Carlettinho armar mais uma vez seu picadeiro; imaginem uma coisa dessas!


Pois bem, enquanto ele bufava aos quatro ventos no seu palco-picadeiro particular (com todo respeito), e fazia sua festa à base de pão e circo, com a ilusão de ludibriar o povo, as demandas da população urgem por um deputado presente, alguém maduro, consciente de sua obrigações, algo que o nobre deputado ainda aprenderá com os anos; contudo, entendemos o ímpeto do aprendiz, pois só após passar essa fase aprenderá a dosar suas palavras e seu atos, afinal, quem interrompe uma partida de futebol do maior campeonato amador do mundo (o Intermunicipal baiano) para o pouso de um helicóptero e seu pomposo embarque já mostrou que há ainda uma longa estrada a ser percorrida, e, por isso e por aquilo, diante do afoito da juventude e meninices que o jovem e impulsivo deputado ainda não entendeu as regras do jogo.


Feliz aniversário deputado, mesmo que tardio!

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Antonio Marcos Nunes dos Santos

Jornalista - Registro 0006829/BA  

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