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O enigma dos pelegos e a ironia do cavalo de troia na mesa do rei

  • Foto do escritor: Antonio Marcos Nunes
    Antonio Marcos Nunes
  • 12 de mai
  • 1 min de leitura

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Tem personagens que transitam na política narrando fatos e acabam se enrolando naquilo que diz e nas posições que já defendeu ou ainda defende, e, o pior é quando lhes falta bom senso, moral e ética; são cheios de chocarrices, estão lá pela pança que os convém, afinal, são uma espécie de inúteis funcionais, uns idiotas na mesa do rei; tão falsos como bananeira produzindo abacaxis, assim são esses pelegos.


Na hora das guerras, são os primeiros a encontrarem a porta de saída e, como meretrizes acham novos amores, assim são esses que só querem viver o prazer daquilo que o poder lhes oferece; como dito, basta lembrar quem esses estavam amando no verão passado, ou quem sabe ainda estão com os mesmos amores enquanto fustigadamente está se achegando para trair seu novo velho amor.


E, assim como um sentinela, observo atentamente que alguns vão sentando-se na mesa do rei, se espalham e acham sombra, afinal, esse tipo vive daqui e dali, e não tem pudores, se agasalham em qualquer lugar, desde que haja espaço para seu cinismo. Mas o pior é quando o rei sabe onde eles estavam aninhados até ontem, e quem queriam que estivesse em seu lugar e, quem eles queriam que fosse coroado rei.


Há quem diga que na Grécia antiga foi assim, pelo menos na mitologia: "Será que estão tentando se aproximar do palácio para saber o que se passa e assim construírem um Cavalo-de-Troia...?"

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Antonio Marcos Nunes dos Santos

Jornalista - Registro 0006829/BA  

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