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Café com Anônio Marcos
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campanha institucional

PIMENTA MALAGUETA

Muitos nomes já começaram a se movimentar com olhos em uma vaga no legislativo estadual em 2026. As articulações começaram acontecer, em busca de apoios, e a cada novo cenário várias peças são movidas a depender dos alinhamentos e costuras.


É válido lembrar que o eleitorado regional está atento a este novo momento de disputa, que dá indícios de que será decidido no voto a voto, ou seja, cada apoio, cada aliança deve ser valorizada, até porque, o eleitor vem mostrando seu posicionamento a cada eleição, e diga-se, a disputa a cada eleição mostra que o voto virou terra de ninguém.

Ontem, 18, foi um dia de muito trabalho e planejamento! A Comissão da Advocacia Pública se reuniu com a Presidência da Subseção para os preparativos da celebração do *Dia Nacional da Advocacia Pública*.


Estamos organizando um *seminário* sobre o tema, que será aberto a toda a comunidade jurídica regional. Um momento para debater, refletir e celebrar a importância da Advocacia Pública!


Fiquem atentos aos detalhes! Em breve, mais informações sobre data, local e programação.




Antônio Pitanga

Presidente da Comissão da Advocacia Pública



Kátia Regina Taurinho

Presidente

OAB Subseção Eunápolis

Cabe as autoridades agirem e averiguar a denúncia

O cdn24horas teve acesse a uma grave denúncia envolvendo a venda criminosa de áreas indígenas de 'retomada' no município de Santa Cruz Cabrália. Segundo as informações, há um esquema criminoso de negociatas em áreas indígenas que ficam nas localidades de Aroeira, Nova Coroa, Ocupação da Faculdade e Ponta Grande, em que, mais de 80% foram vendidos a terceiros, ou seja, o que seriam áreas de retomada, tornou-se na verdade invasões para atender a especulação imobiliária clandestina; ainda há a informação que na praia de Coroa Vermelha, houve a invasão com o propósito de alugar cabanas para pessoas não indígenas. Esses fatos desmoralizam por completo a pseudo retomada e as lideranças indígenas locais.


O portal foi informado que um ex-vereador indígena, da etnia Pataxó, conhecido como Chico Índio pode já ter vendido mais de uma centena de imóveis irregulares, além de outras autoridades indígenas comungarem da mesma prática, e, ainda conta com a anuência do dirigente da FUNAI, o indígena, Aruã, que tem tentando dá legalidade a exploração comercial da área de retomada para pessoas não indígenas.


Faz-se o chamamento a apuração dos fatos pela Polícia Federal e o Ministério Público.

Café com Antônio Marcos
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